Hoje foi mais um daqueles dias em que tudo vem à tona, a semana foi cheia, saí todos os dias, não parei um segundo sequer pra pensar no que havia acontecido.
A parte boa é que me ocupei com meus amigos e me diverti muito. A parte ruim é que hoje eu parei e não tive escapatória, meus pensamentos vieram à tona como uma tempestade. Eles ficaram apenas esperando a semana inteira pra me cobrir de dúvidas e medos de novo.
Eu até que estava bem, mas sabe quando acontece algo muito ruim e ao invés de você lidar somente com esse fato você aproveita e junta com todas as coisas que deram errado nos últimos meses? Pois então, eu fiz isso. Mas eu achei que pudesse escapar ilesa se eu simplesmente ocupasse minha cabeça com outras coisas. O problema é que uma hora eu teria que parar.
E eu parei. E a tristeza que eu passei a semana inteira encobrindo e fingindo que nem estava mais em mim apareceu. E ela não teve piedade dessa vez, a dor aumentou, talvez pelo fato de eu ter passado seis dias inteiros sem dar bola pra ela. E agora eu me encontro de novo sentada, pensando em músicas deprimentes, e é claro, arranjando uma forma de esquecer esses problemas que me perseguem.
Essa semana eu tapei os olhos pra tudo, cada mínimo detalhe que poderia de alguma forma me ferir foi anulado da minha mente, como se nem tivesse acontecido. Mas como eu disse antes, a porcaria dos fatos ruins voltaram com tudo pra me deixar pra baixo de novo. E é aqui, nessa “encruzilhada” que eu me encontro de novo.
Problemas de família essa semana atingiram o auge, problemas que estão além do meu alcance para serem resolvidos. Um dos meus melhores amigos simplesmente não fala mais comigo e eu ainda não tenho uma explicação muito boa pra isso. Um amigo meu está tão confuso quanto eu (ou mais) e isso me machuca tanto, porque quando eu quero que as coisas se ajeitem elas fogem do meu controle, e mais uma vez eu tenho que aprender a depender, afinal, eu não sou uma pessoa com decisões muito boas...
E além de todos esses fatos volta aquela tristeza mais antiga, que se alojou em mim há algum tempo, essa é a que mais dói, porque é a única que me quebra e me deixa de cara no chão. É a única tristeza que me acompanha silenciosamente todos os dias desde que eu acordo até eu me deitar, e é dessa que eu gostaria de me livrar. Mas como? Se eu tento esquecer ela me persegue mais ainda, se eu tento me acostumar ela sempre dá um jeito de me surpreender com mais alguma coisa, se eu tento ignora-la ela simplesmente se manifesta através de porcaria de lembranças.
Bom, eu sinto realmente que vocês tenham se prestado pra ler mais um dos meus textos melancólicos, mas talvez, de alguma forma, ele possa lembrar vocês de que todos temos problemas, por mais que eles sempre pareçam insuperáveis. Eu mesma tenho que me lembrar disso todos os dias, por mais que eu tente simplesmente esconde-los do que encara-los.Um bom resto de fim de semana pra todos vocês... ;*
A parte boa é que me ocupei com meus amigos e me diverti muito. A parte ruim é que hoje eu parei e não tive escapatória, meus pensamentos vieram à tona como uma tempestade. Eles ficaram apenas esperando a semana inteira pra me cobrir de dúvidas e medos de novo.
Eu até que estava bem, mas sabe quando acontece algo muito ruim e ao invés de você lidar somente com esse fato você aproveita e junta com todas as coisas que deram errado nos últimos meses? Pois então, eu fiz isso. Mas eu achei que pudesse escapar ilesa se eu simplesmente ocupasse minha cabeça com outras coisas. O problema é que uma hora eu teria que parar.
E eu parei. E a tristeza que eu passei a semana inteira encobrindo e fingindo que nem estava mais em mim apareceu. E ela não teve piedade dessa vez, a dor aumentou, talvez pelo fato de eu ter passado seis dias inteiros sem dar bola pra ela. E agora eu me encontro de novo sentada, pensando em músicas deprimentes, e é claro, arranjando uma forma de esquecer esses problemas que me perseguem.
Essa semana eu tapei os olhos pra tudo, cada mínimo detalhe que poderia de alguma forma me ferir foi anulado da minha mente, como se nem tivesse acontecido. Mas como eu disse antes, a porcaria dos fatos ruins voltaram com tudo pra me deixar pra baixo de novo. E é aqui, nessa “encruzilhada” que eu me encontro de novo.
Problemas de família essa semana atingiram o auge, problemas que estão além do meu alcance para serem resolvidos. Um dos meus melhores amigos simplesmente não fala mais comigo e eu ainda não tenho uma explicação muito boa pra isso. Um amigo meu está tão confuso quanto eu (ou mais) e isso me machuca tanto, porque quando eu quero que as coisas se ajeitem elas fogem do meu controle, e mais uma vez eu tenho que aprender a depender, afinal, eu não sou uma pessoa com decisões muito boas...
E além de todos esses fatos volta aquela tristeza mais antiga, que se alojou em mim há algum tempo, essa é a que mais dói, porque é a única que me quebra e me deixa de cara no chão. É a única tristeza que me acompanha silenciosamente todos os dias desde que eu acordo até eu me deitar, e é dessa que eu gostaria de me livrar. Mas como? Se eu tento esquecer ela me persegue mais ainda, se eu tento me acostumar ela sempre dá um jeito de me surpreender com mais alguma coisa, se eu tento ignora-la ela simplesmente se manifesta através de porcaria de lembranças.
Bom, eu sinto realmente que vocês tenham se prestado pra ler mais um dos meus textos melancólicos, mas talvez, de alguma forma, ele possa lembrar vocês de que todos temos problemas, por mais que eles sempre pareçam insuperáveis. Eu mesma tenho que me lembrar disso todos os dias, por mais que eu tente simplesmente esconde-los do que encara-los.Um bom resto de fim de semana pra todos vocês... ;*
Fazem pensar e me traduzem:
"Parecia muito fácil
A gente ficar junto
Mas foi tudo pro espaço
Nesse engano absurdo
Você ficou tão diferente...
...Sinto falta de você
E a palavra que me cura
Ninguém vai dizer
Cada coisa que eu consigo
Quero dividir contigo
Não vai ser fácil esquecer"
Sinto Falta de Você - Víctor e Léo
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