domingo, 26 de abril de 2009

Sweet Sixteen \0/


Bom, 16 anos! Há dezesseis anos atrás eu nasci. Sinceramente, eu não vejo nada de extraordinário nisso, tirando o fato de que foi desse dia em diante que minha história começou a ser escrita.

Pensando nesses últimos dias eu percebi quanta coisa mudou nas minhas atitudes, pensamentos, sentimentos, enfim, em todos os aspectos da minha vida. Fazer aniversário não significa crescer, não significa nada. O que faz a diferença é a sua cabeça, teu modo de pensar e agir diante das pessoas e longe delas. São sobre essas coisas que eu tenho pensado. Tenho pensado em como minha vida mudou, em quanta coisa eu tenho aprendido e tenho trazido comigo esse tempo todo... E foi pensando nessas coisas que cheguei a conclusão de que cada uma dessas decisões que eu tomei, foram tomadas visando crescimento. Sempre tem aquela hora que percebemos que o que precisamos é crescer, tomar decisões, arcar com as consequências dos nossos atos, entender a gravidade das nossas palavras, sermos mais maturos.

Eu até diria "sermos mais adultos", mas crescer não é deixar de ser criança, ao contrário, é conseguir conciliar a maturidade com a alegria de uma criança. É conseguir ser sério sem perder o brilho no olhar. É tomar decisões medindo consequências, mas olhando sempre um lado bom. É ser simples.

Esse é o tipo de adulto que eu quero me tornar. Um adulto que visa crescimento mas que não deixa de ser feliz por causa das responsabilidades. Alguém equilibrado. Mas, por enquanto, estou feliz assim, com meus dezesseis anos, minha vida agitada e maluca de adolescente. E assim está bom :]


"Eu estou em branco, não posso ler minha mente, eu sou indefinida
Estou apenas começando, a caneta está em minha mão
Terminando o não planejado
Encarando a página em branco a sua frente
Abra a janela suja
Deixe o sol iluminar as palavras que você não pôde achar
Tentando alcançar algo a distância
Tão próximo que você quase pode provar
Liberte suas inibições
Sinta a chuva na sua pele
Ninguém pode senti-la por você
Somente você pode deixá-la entrar
Ninguém mais, ninguém mais
Pode dizer as palavras em seus lábios
Se molhe em palavras não ditas
Viva sua vida com braços abertos
Hoje é o dia em que seu livro começa
O resto ainda está em branco
Oh, oh
Eu quebro tradições, algumas vezes minhas tentativas, são fora dos limites
Nós fomos condicionados a não cometer erros
Mas eu não posso viver desse jeito
Encarando a página em branco a sua frente
Abra a janela suja
Deixe o sol iluminar as palavras que você não pôde achar
Tentando alcançar algo a distância
Tão próximo que você quase pode provar
Liberte suas inibições
Sinta a chuva na sua pele
Ninguém pode senti-la por você
Somente você pode deixá-la entrar
Ninguém mais, ninguém mais
Pode dizer as palavras em seus lábios
Se molhe em palavras não ditas
Viva sua vida com braços abertos
Hoje é o dia em que seu livro começa
O resto ainda está em branco"
Unwritten - Natasha Bendingfield
Uma boa semana ;]
:**
B.

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